A arte é responsável por retratar a realidade ou a imaginação, mostrar a paz e a guerra e juntar grupos e pessoas. Nesta história especificamente, duas pessoas. Não importa qual for o seu formato (pintura, música, poesia ou dança), todos são responsáveis por quebrar barreiras e todas estão interligadas ao amor. Esta é mais uma narrativa de amor, no meio de conflitos de adolescentes do século XXI.
Talvez não existam caminhos pré-escritos e destinados, ou aquela famosa frase “foram felizes para sempre”, mas existe o amor e sabemos que ele não obedece a razão. Esse enredo começou por meio de uma paixão em comum, a dança, mais uma vez a arte traçando vidas.
Apesar do afeto que tinham um pelo outro e da vontade de ficarem juntos, o amor conflituoso deste século gerou desencontros. Enquanto buscavam entender o amor que sentiam, eles se viram perdidos em outras pessoas e essas foram as responsáveis pela “melhor coisa que eu fiz na minha vida”, segundo Clara. Assim, o amor a dança ritmou a vida, como muitos outros casais, em alguns momentos eles erraram os passos, mas quando se conectaram, compuseram uma bailado singular.
Clara Linhares e Gabriel Pereira
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